tag:blogger.com,1999:blog-36337476.post7030757424555854828..comments2023-05-01T11:19:11.131+01:00Comments on A ciência não é neutra: O insustentável custo da energia - 2ª notaPinto de Sáhttp://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-27905383263542543152012-03-19T20:15:52.623+00:002012-03-19T20:15:52.623+00:00Caro Anónimo,
Relativamente às informações que pre...Caro Anónimo,<br />Relativamente às informações que presta, já eram do meu conhecimento. Aparte a confusão entre GENERG e CENERG (um lapso ortigráfico), nada do que diz era do meu desconhecimento ou contradiz o que escrevi.<br />O facto é que, como diz, há uma tentiva de colagem de algumas pessoas à ENERCON, o que a meu ver só se consegue explicar pela tentativa de confundir as vendas da ENERCON em Portugal com as da ENEOP, "ampliando" fraudulentamente estas.<br />De qualquer modo, mantenho que a ENEOP 3 tem todo o meu apoio na medida em que exporte, mantendo os empregos que criou.<br />Quanto a que esta discussão é entre os enfeudados a interesses nas renováveis e os enfeudados a interesses no nuclear, peço desculpa mas NEM TODOS estão enfeudados a interesses!<br />Há certamente quem se mova por interesse em ambos os lados, mas nem todos. Eu, por exemplo.<br />Ou por outra: move-me o que penso ser o interesse nacional, do povo a que pertenço, e nenhum interesse pessoal, pelo contrário - se fosse esse o caso estaria era colado à EDP, com quem tinha projectos de I&D que por causa disto foram terminados - sem que em troca tivesse ganho nada do lado dos "interesses no nuclear".<br />Aliás, se ler honestamente o que tenho escrito, verá que nunca propus nem proponho a instalação de uma central nuclear em Portugal.<br />O que defendo para Portugal é a refundação das instituições capazes de gerirem tal energia no futuro (a antiga "Junta") e, para o futuro, sim, penso que cá como no resto do Mundo, o nuclear é incontornável e terá um papel essencial na produção de energia. Mas cá, nunca a menos de 10 anos, quiçá 15, pelo que jamais será coisa que me pudesse trazer benefício pessoal...Pinto de Sáhttps://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-72995512016926173062012-03-19T14:15:18.907+00:002012-03-19T14:15:18.907+00:00Aproveito ainda para esclarecer alguns pontos, par...Aproveito ainda para esclarecer alguns pontos, para poder melhorar as suas próximas análises deste tema e para uma discussão positiva em geral:<br /> - Os fabricantes de aerogeradores mencionados e as utilities referidas são organizações completamente distintas e independentes umas das outras. A EDP, a Enel ou a Generg não detêm qualquer participação na Enercon nem noutro fabricante;<br /> - A ENEOP é constituída pelas entidades ENEOP2 (consórcio de promotores EDP + Enel + Generg [e não Cenerg, como refere] – desenvolvem os projectos e exploram os parques eólicos) e ENEOP3 (parceiro tecnológico: Enercon – fabrica os aerogeradores para os projectos resultantes do concurso público), cuja colaboração está limitada exclusivamente ao concurso público que decorreu em Portugal (1.200 MW);<br /> - Pelo acima entende-se que Enercon não pertence à EDP e que esta não tem qualquer obrigação de contratar à Enercon aerogeradores para outros projectos fora dos convencionados no concurso público de 1.200 MW (refira-se que nem à Enercon nem a qualquer outro fabricante com o qual não tenha realizado algum acordo/contrato de quantidade XX pelo período YY);<br />- O Eng. Pimenta pertence à ENEOP e, apesar de falar entusiasticamente em nome da Enercon, não tem esse poder nem a ela está ligada. Creio inclusivamente que tal não agradará em absoluto aos gestores da empresa alemã. O mesmo acontece com o outro administrador da ENEOP, o Eng. Aníbal Fernandes, que por vezes fala como representante/gestor da Enercon sem o ser formalmente ou legalmente;<br />- Todos os fabricantes de aerogeradores têm planos de investimentos em novas instalações em função do desenvolvimento dos vários mercados e das suas novas plataformas/modelos. Procure informações sobre os outros fabricantes que menciona e irá encontrar várias informações sobre os seus planos de investimentos. A Enercon sendo uma empresa privada e não cotada em bolsa, não tem obrigação de publicar qualquer informação, sendo assim mais difícil de encontrar informação “útil”;<br /> - A Enercon está realmente a exportar grande parte dos componentes fabricados em Viana, para que sejam utilizados em projectos um pouco por todo o mundo. Esta exportação foi reforçada e anticipada devido às dificuldades de financiamento do segundo lote de projectos da ENEOP para os quais estes componentes deviam estar a ser enviados. Estas dificuldades de financiamento são conhecidas e levaram a que os projectos que deviam ter sido instalados no segundo semestre de 2011 e primeio de 2012 fossem adiados por decisão estratégica da ENEOP. Assim, e para evitar que as fábricas parassem, a sua produção foi canalizada para outros projectos de outros clientes da Enercon a operar em diversos mercados, onde o sector eólico continua a crescer.<br /><br />Espero poder ter contribuído positivamente para uma discussão mais justa e construtiva.<br />Cpts.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-56094498514164177582012-03-19T14:14:39.350+00:002012-03-19T14:14:39.350+00:00Caro Prof. PS,
Gostaria de deixar o meu contribut...Caro Prof. PS,<br /><br />Gostaria de deixar o meu contributo neste tema relativamente encapotado sobre os custos da energia, que na realidade confronta os "interesses” em renováveis vs. os “interesses” em nuclear.<br />A participação do Eng. Pimenta foi nitidamente “exageradamente emocional e extremada” como é do seu estilo (para não ser indelicado com o CP) e infelizemente o Prof. PS não aproveitou bem os seus “5 minutos de fama”, não conseguindo ser contundente na sua participação.<br /><br />A meu ver esta discussão devia partir de permissas diferentes e menos extremadas para que pudesse ser realmente proveitosa:<br />O investimento diversificado em renováveis (incluindo eólica) faz sentido, num contexto global de evolução da política energética? FAZ!<br />Existem interesses directos e indirectos de grupos empresariais nacionais e internacionais no sector das renováveis? EXISTEM!<br />Estes interesses têm conseguido influênciar a tomada de decisões a todos os níveis, incluindo governamental, nestes últimos anos? SIM!<br />Existe muita “politiquice” envolvida neste tema, com antigos elementos políticos de peso envolvidos em ambos os lados desta disputa encapotada pela instalação de energia nuclear em Portugal? SIM!<br />Faz sentido pensar em instalar energia nuclear em Portugal, considerando o desenvolvimento da “política energética” dos últimos anos, todos os investimentos já feitos (ainda que inderiores aos propagandeados), todos os postos de trabalho e investimentos locais realizados (ainda que inderiores aos propagandeados), a dimensão do nosso país e a aposta natural e racional na eficiência energética? NÃO!<br />Faz sentido promover uma discussão mais “limpa” do que a que temos assistido e apostar num enquadramento mais real e vantagoso a longo prazo para a nossa política energética? SIM!!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-90776258187707291572012-02-21T21:09:17.591+00:002012-02-21T21:09:17.591+00:00Lura do Grilo, esse estudo espanhol já foi por mim...Lura do Grilo, esse estudo espanhol já foi por mim discutido aqui há 2 anos: http://a-ciencia-nao-e-neutra.blogspot.com/2010/02/economia-das-energias-eolica-e.html<br />Na verdade, o estudo defende que por cada emprego criado são destruídos dois, e embora eu pense que o estudo tem alguns erros, pode concluir-se que no mínimo por cada emprego temporário criado, é destruído outro, que era duradouro...<br />Noronha da Costa: as suas contas podem ser actualizadas com dados sobre o custo da produção a gás que tenho no blog, por exemplo aqui: http://a-ciencia-nao-e-neutra.blogspot.com/2009/09/nocoes-basicas-sobre-economia-da.html<br />O custo do gás é de facto cerca de 2/3 do custo de produção dessas centrais, mas o rendimento de 55% só é atingido em condições ideais de funcionamento (o apoio á intermitência "estraga" esse rendimento), e o mercado de gás em Portugal está longe de ser concorrencial. Mas o futuro próximo, nesta década, não tenho dúvidas que estará na produção a gás (já vem a estar e muitos países, na Europa e EUA)e não só pela evolução do preço do gás - também por causa do actual alto custo do dinheiro necessário para as centrais capital-intensivas, que incluem as nucleares, a carvão, e também as renováveis, especialmente a eólica e a solar.Pinto de Sáhttps://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-30622315470263158582012-02-19T18:01:36.504+00:002012-02-19T18:01:36.504+00:00O Prof decerto conhece este relatório de Gabriel C...O Prof decerto conhece este relatório de Gabriel Calzada do Instituto Juan de Mariana intitulado "Study of the effects on employment of public aid to renewable energy sources" onde mostra de forma muito clara como este indecoroso investimento público em energia renováveis praticamente não produz empregos".<br /><br />Aqui fica o link<br />http://www.juandemariana.org/pdf/090327-employment-public-aid-renewable.pdfLura do Grilohttps://www.blogger.com/profile/18228095256025410645noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-85922315655807627652012-02-18T16:51:39.646+00:002012-02-18T16:51:39.646+00:00Só mais uma nota que me parece importante, dado qu...Só mais uma nota que me parece importante, dado que atirei para ali os links para a evolução do preço de mercado dos combustíveis, não fica nada mal completar com algumas contas.<br /><br />Como pode reparar o preço do gás natural tem vindo a diminuir consistentemente há bastante tempo, sendo que desde Fevereiro de 2010 se mantém abaixo dos 5$/mmBtu (milhões de btu), situando-se neste momento a volta dos 2,7. Vamos considerar 5$/mmBtu.<br /><br />1 MW = 3,413 mmBtu<br />5$/mmBtu -> 17,065 $/Mwh<br /><br />Considerando o rendimento típico da central da tapada do outeiro, 55%<br /><br />31,03$/MWh -> 0,76$/€ -> 23,58€/MWh<br /><br />Sendo que ao preço ACTUAL do combustível, o custo seja até de 12,73€/MWh<br /><br />Isto claro, é apenas o custo de combustível, ainda é preciso contar com custos do transporte do combustível, de operação, da amortização da central etc etc... Mas como sabemos, numa central a GN tipicamente o combustível é o que tem maior peso no custo final!<br /><br />De qualquer maneira, considerando que é esperado que com a evolução no transporte e distribuição de LNG e principalmente com a exploração de novas bolsas de gás não convencional (nomeadamente na polónia) o preço de produção numa central a gás, que é suposto ser extremamente caro, parece a milhas de distância do preço pago às eólicas!Nogueira da Costahttps://www.blogger.com/profile/14035007201708569965noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-68435774221013799822012-02-17T20:29:42.270+00:002012-02-17T20:29:42.270+00:00Tem razão quanto aos 1200 MW, Sr. Esteves. Sabia q...Tem razão quanto aos 1200 MW, Sr. Esteves. Sabia que o concurso fora de 1200 MW, mas que haviam 1800 em jogo (está no Power-Point do Eng. Aníbal Fernandes que hyperlinkei)e, como houve ajustes no resultado final, depreendi que a ENEOP tinha acabado por ficar com os 1800 - mas tem razão, e vou corrigir isso.Pinto de Sáhttps://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-80450125966856071742012-02-17T20:07:57.153+00:002012-02-17T20:07:57.153+00:00Por lapso escrevi 1200 aerogeradores em vez de MW....Por lapso escrevi 1200 aerogeradores em vez de MW. Peço desculpa.<br />Tudo o resto são factos e números reais. Por isso tenho muito gosto de o convidar a si e a quem mais se manifestar interessado a visitar as fábricas da Enercon e a aprender alguma coisa sobre energia eólica, aerogeradores e as suas capacidades de integração na rede.<br />António EstevesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-41912485641538772862012-02-17T19:11:25.450+00:002012-02-17T19:11:25.450+00:00Caro Sr. António Esteves,
Deduzo pelos seus coment...Caro Sr. António Esteves,<br />Deduzo pelos seus comentários que trabalha na ENEOP 3, e como respeito todos os que trabalham em actividades transaccionáveis (em concorrência), dou um desconto ao seu azedume.<br />Quanto às suas afirmações, não as comento. Ou nada têm a ver com o que escrevi, ou estão erradas, ou são irrelevantes. Mas a si respeito-o, por onde trabalha, e só posso desejar-lhe, e à ENEOP 3, as maiores felicidades nas exportações!Pinto de Sáhttps://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-70684596862775451882012-02-17T16:56:58.264+00:002012-02-17T16:56:58.264+00:00Caro Prof.
Quem sabe sabe, quem não sabe ensina!
...Caro Prof.<br /><br />Quem sabe sabe, quem não sabe ensina!<br /><br />O Manifesto, como este seu texto, diz tanto disparate que não posso ficar calado.<br /><br />1 - Como foi explicado no programa prós e contras, o gás natural não é petróleo mas tem o preço indexado ao petróleo, o que para efeito de evolução do custo do combustível para produção de electricidade, é igual.<br /><br />2 - Não é verdade que antes do concurso, ganho pela Eneop,não houvesse qualquer criação de emprego em Portugal. Para sua informação, todas as torres dos aerogeradores montados em Portugal, foram fabricadas em Portugal pela Tegopi, pela Martifer, pela A. Silva Matos, pela VAM e pela Setmague. Mais, a Enercon utilizou a capacidade destes fabricantes para produzir torres para aerogeradores que foram instalados em vários países da Europa, da Ásia e até Austrália.<br />Para além da Enercon, também a Siemens - Sabugo fabricou transformadores que estão instalados numa grande percentagem dos aerogeradores instalados em Portugal e noutros países.<br /><br />3 - A sustentabilidade das fábricas da Enercon em Portugal está longe de estar em risco. Como o Eng. Larangeira teve oportunidade de mencionar programa prós e contras, apesar do abrandamento do projecto Eneop, a Enercon não baixou a produção, tendo mesmo aumentado a produção da fábrica de pás (com a contratação de mais 100 operários), para fornecer a sua carteira de encomendas global, daí resultando um incremento significativo das exportações.<br /><br />4 - A Eneop não concorreu a um concurso para a instalação de 1800 aerogeradores mas apenas de 1200.<br /><br />5 - Gostava de saber como teve acesso às contas da Eneop para saber de onde vem o dinheiro.<br /><br />6 - Embora sócia da Eneop, a EDP mão tem nada a ver com a Eneop3 nem a Enercon tem a ver com os parques. Como o próprio concurso previa, depois de instalados os parque as empresas separam-se.<br /><br />7 - Mais uma vez está a confundir Eneop com Enercon. A Enercon começou a instalar parques em Portugal em 1998 e o aerogerador montado foi o 1000 da Enercon, num parque da Eneop.<br /><br />8 - Não tente inventar um número para as exportações. Foram muitos navios e muitos milhões de Euros. <br /><br />9 - Para seu descanso, apesar das dificuldades financiamento o projecto está a andar e deverá estar concluído no próximo ano.<br /><br />10 - a fábrica de torres em França, não foi a unica que a Enercon anunciou.<br /><br />11 - As suas afirmações relativamente ao modelo E82 e aos preços do mercado, demonstram que está muito fora do negócio para a apetência que tem em o comentar.<br /><br />12 - Quanto ao emprego criado, acho que falhou por um ou dois.<br /><br />António EstevesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-1440750673660400102012-02-17T15:12:20.935+00:002012-02-17T15:12:20.935+00:00Professor, por curiosidade fui ver a tal relação e...Professor, por curiosidade fui ver a tal relação entre o petróleo e o gás natural. Se é verdade que possa haver alguma indexação, e entre 2008 e 2009 o preço do GN acompanhou de uma forma muito linear o do petróleo, o que na prática se verifica é que recentemente isso já não acontece (devido, imagino, às razões que já apontou - gás xistoso e evolução do LNG):<br /><br />http://www.plus500.com/Instruments/CL<br />http://www.plus500.com/Instruments/NG<br /><br />Para mais, é preciso que estes senhores expliquem para onde vai o dinheiro que gastamos nas renováveis "endógenas" pois a impressão que me dá é que para evitar de importar gás e carvão, estamos a importar turbinas. E as empresas que detêm os parques eólicos são nacionais?Nogueira da Costahttps://www.blogger.com/profile/14035007201708569965noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-47479240558920488072012-02-17T11:01:11.244+00:002012-02-17T11:01:11.244+00:00Se a VESTAS dinamarquesa fosse portuguesa e também...Se a VESTAS dinamarquesa fosse portuguesa e também exportássemos 4 biliões de €/ano de aerogeradores como eles exportavam (agora estão em queda com a concorrência asiática e a retracção mundial deste mercado), eu apoiaria a política de promoção de energia eólica que se praticou por cá..<br />Mas nós já alcançámos a Dinamarca em CONSUMO eólico e ainda há quem queira continuar nisto, enquanto as exportações não passam de uma miragem, como documentei. A E-82 construída em Viana do Castelo está a ficar obsoleta e a fábrica na verdade só foi concebida para estes 1800 MW, como se deriva dos factos que postei.<br />E claro que Mira Amaral tem razão! Aliás a Espanha também suspendeu a concessão de novas licenças de renováveis e tem dos maiores fabricantes de equipamentos, a começar pela GAMESA - que, porém, há muito tempo que exporta!Pinto de Sáhttps://www.blogger.com/profile/07236403685335368416noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36337476.post-18296815517262432762012-02-17T10:28:19.462+00:002012-02-17T10:28:19.462+00:00Muito obrigado pelos seus esclarecimentos. O seu c...Muito obrigado pelos seus esclarecimentos. O seu conhecimento e rigor são impressionantes. Querer colocar no mesmo saco a produção e exportação de aeorgeradores e a produção de energia eléctrica a partir de fonte eólica como Pimenta ou Sá da Costa pretenderam é tentar desviar as atenções do essencial.<br /><br />Como Mira Amaral frisou é de salutar que Portugal exporte aerogeradores, penso que ninguém o contesta.<br /><br />Mas já não é admissível que esta indústria de aerogeradores seja "alimentada" por condições especiais à produção eléctrica eólica.<br /><br />É pena que estes debates sejam moderados por pessoas com fracos conhecimentos sobre o assunto como foi patente na Fátima Campos Ferreira incapaz de confrontar afirmações menos verdadeiras. Já uns dias antes na TVI também a Judite Sousa deixou que se dissessem alguns preconceitos típicos em relação à energia nuclear.<br /> <br />Fico à espera da 3ª nota. Ainda que sem o seu detalhe também vou tecer alguns comentários no meu blog sobre este debate.BChttps://www.blogger.com/profile/03353036856455299884noreply@blogger.com