Da brutal crise económica que está a chegar agora ao vivo, o pior é a desanimadora desesperança no futuro que a (des)educação da nossa juventude inspira.
Por isso é tão importante combater o eduquês. Como faz Guilherme Valente no Público de ontem e que pode ser lido aqui.
3 comentários:
Caro Prof. Pinto de Sá,
Estaria disposto a equacionar, ainda que apenas intelectualmente, a extinção do Ministério da Educação?
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Nota: o (excelente) artigo de Guilherme Valente no Público é de hoje, 23 de Maio, e não de ontem.
Obviamente terá que existir uma estrutura do estado responsável pela criação de currículos lectivos, exames finais, etc.
No entanto a extinção do Ministério da Educação é uma boa ideia já que é o antro dos eduqueses que já infiltraram todos os sectores. Desde que essa gente que andou a "estupidificar" os portugueses fosse despedida (com justa causa) poder-se-ia melhorar.
Mas o mais importante actualmente é afastar essa gente de qualquer influência sobre o ensino.
O custo de 64 células de 3,2V200Ah deverá rondar os 10.000 euros, mas deverão pesar uns 500 kgs (LiFePO4)e deverão ter uma duração de 2000 a 3000 ciclos, mas para um citadino 32 células 200Ah poderão ser suficientes...
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